MEMÓRIAS DO ORATÁRIO DE 1815 A 1835

Indice

MEMÓRIAS DO ORATÁRIO DE 1815 A 1835

Dez anos de infância - Morte dos pais - Fraquezas da família - A mãe viúva

Um sonho

PRIMEIRA DÉCADA 1825-1835

1. Primeiros entretenimentos com crianças - Os sermões - O saltimbanco - Os ninhos
2. Primeira comunhão - Pregação da Missão - D. Calosso - Escola Morialdo
3. O estudo e a enxada - Um mau e um bom novo - Morte de D. Calosso
4. D. Cafasso - Incertezas - Divisão Fraterna - Escola Castelnuovo d'Asti - Música - O Alfaiate
5. Escolas de Chieri - Bondade de professores - As primeiras quatro classes de gramática
6. 1 acompanhantes - Sociedade da alegria - deveres cristãos
7. Bons companheiros e práticas de piedade
8. Humanidade e retórica - Luigi Comollo
9. Café e licoreiro - Dia Onomastic - Uma desgraça
10. O judeu Jonas
11. Jogos - Prestige - Magic - Discolpa
12. Corrida - Salto - Varinha Mágica - Ponta da árvore
13. Estudo dos clássicos
14. Preparação - Escolha do status

SEGUNDA DÉCADA 1835-1845

1. Vestido clerical - regras de vida
2. Partenza pel seminario
3. Partida para o seminário
   1. Entretenimento e recreação
4. Feriados
5. Festa no campo - O som do violino - A caçada
   1. Relações com Luigi Comollo
6. Um fato do Comollo
7. Prêmio - Sacristia - T. Giovanni Borel
8. Estúdio
9. Ordenações Sagradas - Sacerdócio
10. Princípios do ministério sagrado - Discurso de Lavriano e Giovanni Brina
11. Internato eclesiástico de São Francisco de Assis
12. A festa da Imaculada Conceição e o princípio do oratório festivo
13. O Oratório em 1842
14. Ministério sagrado - Escolha de emprego no Refúgio (setembro de 1844)
15. Um novo sonho
16. Transferência do Oratório para o Refúgio
17. O Oratório de S. Martino dei Molazzi - Dificuldades - A mão do Senhor
18. O Oratório de S. Pietro in Vincoli - O servo do capelão - Uma carta - Um triste acidente
19. O Oratório na casa de Moretta
20. O Oratório em um prado - Caminhe para Superga
21. O Marquês Cavour e suas ameaças - Novos distúrbios para o Oratório
22. Saia do Refúgio - Outra imputação da loucura
23. Transferência para o atual Oratório de São Francisco de Sales em Valdocco

TERCEIRA DÉCADA 1846-1855

1. A nova igreja
2. Cavour novamente - Contabilidade - Guardas Cívicos
3. Doença - Cura - Habitação projetada para Valdocco
4. Residência estável no Oratório de Valdocco
5. Regulamento para Oratórios - Companhia e Festa de São Luís - Visita de Mons. Fransoni
6. Início do hospício - Primeira aceitação de jovens
7. Oratório de S. Luigi - Casa Moretta - Terra do Seminário
8. 1848 - Aumento de artesãos e seu modo de vida - Evening Sermoncino - Concessões do Arcebispo - Exercícios espirituais
9. Progresso da música - Procissão na Consolata - Prêmio da Prefeitura e da Obra dos Mendigos - Quinta-feira Santa - A Lavabo
10. II 1849 - Encerramento dos seminários - Casa Pinardi - Obolo di S. Pietro - Capelas de Pio IX - Oratório do Anjo da Guarda - Visita dos deputados
11. Feriados nacionais
12. Um fato particular
13. Novas dificuldades - Um conforto - Abade Rosmini e o arcipreste Pietro de Gaudenzi
14. Compre em casa Pinardi e em casa Beleza - O ano de 1850
15. Igreja de São Francisco de Sales
16. Explosão da revista em pó - Fassio Gabriele - Bênção da nova igreja
17. Ano 1852
18. 1853
19. Letture Cattoliche
20. 1854
21. Attentati personali
22. Aggressione - Pioggia di bastonate
23. i1 cane Grigio

NOTA INTRODUTÓRIA AO TEXTO

1. Esta nova edição das Memórias do Oratório segue o texto crítico publicado pelo Instituto Histórico Salesiano (Giovanni Bosco, Memórias do Oratório de São Francisco de Sales, de 1815 a 1855). Introdução, notas e texto crítico de Antonio da Silva Ferreira, Roma, LAS, 1991, uso a edição emendada de 1992), comparada com os manuscritos originais mantidos no Arquivo Central Salesiano (A222) - os três cadernos do ms Bosco e os seis cadernos de ms Berto (que são uma cópia do caderno ms Bosco amplamente revisado pelo Santo). Nesta comparação, notamos aqui e ali pequenas diferenças interpretativas que são completamente compreensíveis para aqueles que têm experiência de transcrição e edição crítica dos escritos de Dom Bosco repetidamente corrigidos e integrados pelo autor. Quando uma lição diferente da adotada na edição crítica é a preferida, é apontada em uma nota.
2. Considerando os propósitos e destinatários desta publicação (que não é uma nova edição crítica), adotamos os seguintes critérios:
   
   1. adaptação de pontuação de acordo com o uso atual;
   2. uso uniforme de iniciais em letras minúsculas em nomes comuns (cidade, médico, físico, janeiro, mãe, professora, ministra, prefeitura, núncio, padre, bispo, deputado ...);
   3. uso uniforme do hífen (-) para introduzir as linhas dos vários interlocutores quando eles são enviados para a cabeça;
   4. transcrição correta de nomes próprios ^{[ 1 ]}ou de palavras escritas incorretamente por Dom Bosco ou pelo copista; ^{[ 2 ]}
   5. introduzimos em colchetes [] as integrações consideradas necessárias ou algumas datas omitidas no texto;
   6. deixamos os termos do século XIX que caracterizam a escrita de Dom Bosco inalterada; bem como a final da primeira pessoa do indicativo imperfeito, segundo o uso antigo (ele foi: eu fui; ele dançou: eu dancei; ele teve: eu tive; ele chorou: eu chorei; ele tocou: eu toquei; ele queria: eu queria ...) e as palavras, saindo no singular com o ditongo descendente 'I', que no plural tem um duplo -ii terminando de acordo com o uso antigo (desideri; dormitorii; elogii; encomii; imaginário; missionários; necessário: ordinário; pecuniarii, princípios; seminários ...);
   7. na numeração dos capítulos seguimos o uso mais comum: 2. em vez de 2 °.
3. No final do volume, apresentamos:
   
   1. um apêndice com documentos difíceis de encontrar e considerados de algum interesse, relativos ao período coberto pelo texto das Memórias (1815-1855);
   2. uma mesa cronológica;
   3. o índice de nomes pessoais, locais e instituições.

ABREVIATURAS