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Focus 2003

A Terra Santa - MOR30-09-2003


Projeto: Opera Menino Jesus - Escola Técnica Salesiana
Data: A Obra tem início com o P. Belloni em 1863. Em 1891, passa aos Salesianos
Lugar: Belém
Inspectoría: Oriente Médio (MOR) - A inspetoria completou cem anos em 2003

Escola Técnica: Tornearia, Eletro-técnica, Rádio e TV
Curso trienal que se conclui com o Diploma de Técnico. Alunos: de 150 a 200. Cerca de trinta deles são diplomados todos os anos. Os alunos são muçulmanos e cristãos.
Curso de Formação Profissional: Tornearia, Eletro-técnica monofásica e trifásica, Marcenaria, Eletrônica Industrial, Motores, Computação, PLC - CNC.
Alunos: 150 aproximadamente a cada ano, jovens e adultos, muçulmanos e cristãos.
Oratório - Centro Juvenil: durante as férias de verão, é quotidiano, para meninos e meninas, sobretudo cristãos. De 200 a 300 presenças.
Igreja Pública do Sagrado Coração.
Padaria: desde o início da segunda intifada, a distribuição de pães é gratuita para cerca de 250-300 famílias.
Museu Internacional da Natividade: inativo pela situação política.
Pessoal salesiano: 7 sacerdotes e um irmão coadjutor
Colaboradores leigos: 13, nove cristãos e quatro muçulmanos.
Diretor da Obra: P. Prospero Roero

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Nome da Obra:  Instituto Teológico São Paulo
Data de fundação: 1886, com o P. Antonio Belloni, depois salesiano; a vinda dos salesianos aconteceu em 1891.
Lugar: Cremisan
Inspetoria: Oriente Médio (MOR)

Cremisan é uma localidade de confins, por isso padece, estando a 5 km de Belém e a 12 km de Jerusalém. É sede de um Instituto com cerca de 50 salesianos de 19 nações, dos quais 30 são estudantes de teologia que, em quatro anos, serão sacerdotes.
Existe aqui, também, uma cantina com os Vinhos Cremisan, cujo provento servia para bolsas de estudo aos nossos seminaristas e trabalho a 25 operários, que não dispensamos por respeito a suas famílias.
Diretor: P. Giuseppe Giorgis

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História das Obras na Terra Santa:
A Inspetoria do Oriente Médio surge em 1902, depois de 11 anos após o desembarque dos salesianos em Belém, chamados pelo Cônego Antonio Belloni, fundador da “Obra da Sagrada Família”. Ele, preocupado com o futuro de sua instituição, decidiu entregar as obras de Belém, Cremisan e Beit Gemail aos salesianos, e o P. Rua aceitou. Teve início, então, a história da Congregação no Oriente Médio, que não foi realmente tranqüila.

Poucos os períodos de verdadeira paz. Pelo contrário, os tempos difíceis jamais cessaram: a desintegração do império otomano, o surgimento da Turquia, a primeira guerra mundial, as dificuldades da fusão com a família religiosa do P. Belloni, as rivalidades ítalo-francesas por causa do protetorado francês sobre a região, o conflito ítalo-turco, a segunda guerra mundial, o contrastado surgimento do Estado de Israel, as guerras que se seguiram, a intifida...

Os salesianos continuam na terra de Jesus e em outras cinco nações: Iran, Líbano, Turquia, Egito, Síria, e está no programa, o Iraque. O organograma é formado por 18 presenças e perto de 140 salesianos, incluindo os teólogos.

A comprovação da bondade da ação salesiana está no coadjutor salesiano Simão Srugi, apóstolo em Beit Gemal, em caminho das honras dos altares. Os salesianos testemunham o próprio carisma através de contínuas iniciativas.

Casas Salesianas na Terra Santa: Beit Gemal (1926), Belém (1926), Cremisan (1926), Nazaré (1926).


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