Sistema Educativo

Frutos

ALGUNS FRUTOS

Alguns frutos do sistema preventivo do Don Bosco

 

Laura Vicuña (1891-1904), beata.

Chilena, aluna das FMA em Junín de los Andes, Argentina. Morreu oferecendo a vida pela conversão da mãe. Em 3 de setembro de 1988, na "Colina das bem-aventuranças juvenis" (Colle Don Bosco), na presença de milhares de jovens que participavam do "Confronto 88", o Papa João Paulo II beatificou-a, propondo-a como modelo de coerência evangélica. Recorre neste ano o centenário de sua morte.

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Paola Adamo (1963-1978).Era uma jovem da paróquia salesiana "São João Bosco" de Taranto, cuja igreja foi construída por seus pais, que eram arquitetos. Morreu de hepatite viral. Uma das frases mais belas do seu diário secreto propõe-na como modelo para tantas jovens pré-adolescente de hoje: "Se crês em Deus, tens o mundo nas mãos".

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Sean Devereux (1964-1993). Ex-aluno e cooperador salesiano inglês, voluntário na Libéria. De espírito sensível, falava sempre do povo que sofria e da insensibilidade de quem que o circundava e governava. "Enquanto o meu coração bater, devo fazer o que penso poder fazer, isto é, ajudar os que são menos afortunados do que eu". Foi morto quando era voluntário em Kismayo na Somália.

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Salvo D`Acquisto (1920-1943) Napoletano, ex-aluno salesiano. Entrou nos Carabineiri, distinguiu-se pelas qualidades humanas e espirituais. São belíssimas suas cartas para a noiva. Seus dotes de bondade e o sentido cristão da vida refletiram sobretudo quando, para salvar 22 vítimas inocentes da represália nazista, ofereceu-se heroicamente para ser fuzilado no lugar delas. Medalha de ouro do valor militar. Será beatificado proximamente.

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Teresa Bracco (1924-1944). Massacrada por um oficial nazista que queria violentá-la. À cabeceira do leito, tinha uma página do Boletim Salesiano (agosto de 1933) com a figura de Domingos Sávio e seus propósitos. Seu sacrifício foi heróico, não improvisado. Seu amadurecimento espiritual deu-se na simplicidade da vida dos campos e nos trabalhos domésticos. Foi beatificada em 24 de maio de 1998

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Fernando Calò (1939-1956). Morre após chocar-se com uma coluna, jogando bola no colégio salesiano do Estoril, Portugal. Um tanto turbulento, filho de mãe solteira, hóspede de vários orfanatos, chegando aos salesianos, deu uma mudança radical à sua vida. Conseguiu aproximar da Igreja também a mãe, que há muito tempo dela se afastara. Tornou-se apóstolo entre os companheiros, ele que era considerado um dos mais violentos.

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Ninni di Leo (Palerme 1957-1974) Oratoriano da Villa Ranchibile de Palermo, morreu de leucemia. A Ninni agradava a música, a dança, o canto, o basquete. Torcia pela Inter. Altruísta por natureza, jamais pensava em si, mas ajudava a todos que precisavam dele. Ao médico que vendo seus sofrimentos e nada podendo fazer, perguntou-lhe: "Mas... o que você fez a Deus?", ele respondeu: "Mas... o que Deus tem a ver? Nosso Senhor não sofreu tanto por nós?"

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Xavier Ribas (Barcelone 1958-1975). Animador do Oratório Martí-Codolar de Barcelona. Morreu num acidente de montanha, quando descia de um monte apenas conquistado em companhia de dois amigos. Costumava dizer que nada é impossível com a ajuda de Cristo. Era um jovem alegre, sensível, cheio de sonhos. Tinha um grande desejo de ser professor, para poder fazer o bem. São belas as suas "Reflexões de um jovem cristão".

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São Domingos Sávio (1842-1857) É o fruto mais belo do Sistema Preventivo, saído das mãos do próprio Dom Bosco, a obra-prima da sua pedagogia e do seu apostolado. Ele mesmo tornou-se apóstolo entre os colegas, dando assim uma mão ao seu mestre e amigo. Ficaram famosos os seus propósitos de primeira comunhão que inspiraram muitos outros jovens. Ocorre neste ano o 50° aniversário da sua canonização.

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Miguel Magone (1845-1859) e Francisco Besucco (1850-1864) O primeiro, de uma incrível vivacidade, era um verdadeiro pequeno chefe de bando, que apenas a perícia pedagógica de Dom Bosco conseguiu amansar encaminhando-o para a santidade. O segundo, um outro Domingos Sávio, segundo o próprio Dom Bosco, que escreveu uma breve biografia dos três. Desde criança, Besucco era um pequeno apóstolo entre os companheiros, sempre pronto a criar paz. Ajudava o pároco como catequista dos mais pequenos. Tendo entrado no Oratório, tomava à letra todas as sugestões de Dom Bosco. Ficou doente em Valdocco e aí morreu. Tinha só 14 anos.

 

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Os cinco oratorianos poloneses( 24 de agosto de 1942) Alunos do Oratório Salesiano de Poznan. O mais jovem tinha 20 anos, dois tinham 22 e os dois mais velhos, 23. Foram presos pelos nazistas em setembro de 1940, com a acusação de pertencerem a uma associação secreta. A busca da Gestapo concluiu que, no bolso, nada tinham de comprometedor, a não ser o rosário, do qual jamais se separavam. Foram condenados à morte por alta traição, praticamente sem processo, e foram decapitados em Dresden. São comoventes as cartas escritas aos familiares no tempo da prisão e pouco antes de morrerem. Aceitaram o próprio destino como os antigos mártires cristãos: "Seja feita a Tua vontade".

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Pier Giorgio Frassati (1901-1925) Filho do fundador do jornal La Stampa de Turim, depois embaixador da Itália em Berlim, Piergiorgio sempre esteve empenhado em atividades caritativas, também como universitário. Era um ímã de simpatia, de beleza interior, de alegria de viver, capaz de atrair com naturalidade a tantos que buscam uma sugestão, uma prova viva de que é possível ser jovem cristão hoje, e viver até o fim a própria fé.

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Roderick Flores (1969-1984) Pertencia à associação dos escoteiros do Don Bosco Techical College de Mandaluyong (Filipinas). Afogou-se na tentativa de salvar dois colegas surpreendidos por cúimbra quando nadavam. Seu corpo foi encontrado uma semana depois. "O ato heróico de lançar-se para salvar os colegas foi apenas o ponto culminante de uma longa sucessão de inumeráveis gestos de altruísmo realizados todos os dias". É o testemunho de um salesiano que o conheceu.

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Zéphirin Namuncurà (1886-1905) Filho do cacique Manuel das tribos araucanas. Estudou com os salesianos de Buenos Aires, depois na Itália, no liceu de Villa Sora em Frascati. Morreu de tuberculose com apenas 19 anos. Habituado às pradarias livres da sua terra, adaptou-se à vida do colégio sendo um modelo para os colegas. Na primeira comunhão, aos 12 anos, estipulou um pacto de absoluta fidelidade com seu amigo Jesus. Popularíssimo na Argentina, é por todos invocado e venerado.

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Domenico Zamberletti (1936-1950) Menino prodígio, participava do pequeno clero do Sacro Monte de Varese. Aluno dos salesianos, era fascinado pela oração: "Quando rezo não percebo o tempo que passa!". Filho de um hoteleiro, tinha dado ordens na cozinha para sempre prepararem um prato a mais para o "Cristo que tem fome". Morreu de leucemia entre dores atrozes, dizendo: "Mamãe, estou bem: vou para o Paraíso!.

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Tiago Maffei (1914-1935) Aluno por três do liceu salesiano de Valsalice, estudante de medicina, de conduta irrepreensível, morreu de septicemia. Escrevia aos seus pais: "Apostolado, sobretudo apostolado... O Senhor dispós bem as coisas; vejo-me em condição de poder desenvolvê-lo amplamente e com fruto". O seu segredo foi a pureza de coração.

Bartolomeu Blanco (1914-1936) Ex-aluno e cooperador salesiano, foi morto durante a guerra civil espanhola, no grupo dos mártires da Andalusia. Era um jovem bom, correto e corajoso, empenhado no estudo da questão social e da doutrina social da Igreja. Ativíssimo na Ação Católica. Foi preso e, depois, condenado à morte justamente por essa sua pertença. Antes de receber o tiro mortal exclamou: "Viva Cristo Rei!".

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Alberto Marvelli (1918 -1946) Engenheiro químico. Durante os quatro anos que passou em Rimini, ia à missa dos salesianos todos os dias e era freqüentador assíduo do Oratório. Foi atropelado por um carro militar que retornava pela direita depois de ultrapassar um trolebus parado. Escreveu: "Nossa conduta na vida deve ser uma subida contínua e decidida, soma das experiências e das graças atuais contínuas que o Senhor constantemente nos concede".

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Pedro Pércumas (1917-1937) Lituano, aspirante missionário salesiano. Doente do coração, morreu em conceito de santidade no Rebaudengo de Turim. Era dotado de grande fé e de grande bondade: "Não derramar a tinta, porque é coisa de Deus". "Limpe direito, porque estas coisas são de Dom Bosco e foi o Senhor quem lhe presenteou com elas!". Foi fiel até ao escrúpulo no que se referia à observáncia dos próprios deveres.

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Willi De Koster (1974-1984) Mexicano, morreu de leucemia depois de uma doença prolongada por seis anos, durante os quais mostrou toda a sua maturidade e serenidade. Tinha sido aluno dos salesianos em Chapalita. Sua vida foi alegre e, ao mesmo tempo, dolorosa, mas ele soube conduzi-la até fim como um pequeno santo.

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Marcela Cruz Atempa Morales (1967-1983) Ex-aluna dos FMA, mexicana, fascinada por Laura Vicuña, morreu de leucemia mieloblástica. Ela mesma escolheu os cantos para o seu funeral. Em 1981, depois do atentado ao Papa, Marcela escreve uma tocante carta em que diz entre outras coisas: "Se Nosso Senhor me chama a segui-lo, estou pronta, como a ovelha que segue o seu pastor". Durante a doença toca flauta de boa vontade para alegrar os demais pacientes.

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Renato Scalandri (1919-1944) Ex-aluno do liceu clássico de Valsalice. Foi chamado à guerra como sub-tenente dos alpinos e, feito prisioneiro, morreu no campo de concentração de Hammerstein, golpeado traiçoeiramente às costas e sem motivo por uma sentinela. Rezava o terço todos os dias, mas a sua oração fundamental era sua vida, sua lealdade, sua correição humana, inserida na visão do Evangelho. Foi dirigente da Ação Católica assumindo até cargos nacionais.

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Sigmund Ocasion (1976-2000) Exallievo di Mandaluyong (Filippine) cui rimarrà attaccatissimo anche dopo il trasferimento a Toronto. Modello tra i compagni, è morto di tumore. Era corredato di una intelligenza vivissima e di una bontà unica. Scoppiata la malattia all’ospedale lo chiamavano “il ragazzo speciale”. Scrisse di lui don Occhio: “Ho visto in questo giovane il volto sereno di Cristo nella Santa Sindone”.

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